Marketing Digital e empresas: marketing do lucro e a crise
Marketing digital e a evolução natural do
mercado
Na contramão da crise que o Brasil atravessa a internet
constitui um canal que estabelece a comunicação segmentada a potenciais
clientes. Através da Internet se valoriza de maneira inteligente o investimento
em publicidade gerando resultados comparativamente superiores a outros tipos de
investimento em outras mídias. Um exemplo claro que se pode verificar é que com
o marketing digital há, em média, 600% de conversão. Essas conversões são ações
de usuários de internet dentro do site, ou seja, o usuário chega até um
formulário de contato ou a uma compra efetiva on-line.
Os investimentos em internet deixaram, assim, de se
constituir numa opção e se tornaram uma obrigação por parte de empresários de
visão, especialmente neste momento de crise, pois se exige a mensuração de
resultados pontuais e imediatos, que são facilmente obtidos com os relatórios em
tempo real que a internet proporciona.
Quando nossa economia não está muito satisfatória em
várias atividades empresariais, surge a internet e o marketing digital para
ajudar a alavancar as vendas. Algumas empresas começam a cortar gastos com
publicidade e o primeiro corte são as ações de marketing tradicional, preferindo
o marketing digital por além de ser mais acessível do ponto de vista de custo,
também é se constitui numa mídia ativa, ou seja, a mídia convencional é passiva,
onde o usuário recebe a informação e posteriormente tem que se lembrar da marca
para adquirir determinados produtos.
Na internet é diferente, o usuário passa a ser um
agente ativo, ou seja, ele mesmo busca por informações relacionados ao produto
ou serviço que deseja e os sistemas de busca passam a informar quais são os
links onde ele encontrará tais informações. Desta forma os sistemas de busca
passaram a ter importância crucial no desempenho das empresas.
Neste campo o Google está na liderança e não é a toa
que passou a ser a marca mais cara do mundo, pois esse sistema empresta sua
credibilidade aos primeiros de seu sistema de busca. É como dizer “olha, esses
aqui que estão em primeiro, são os melhores”. Não que isto necessariamente seja
a verdade, mas o usuário os vê nas primeiras posições e logo acessam os sites,
confiando no que o Google lhes informou.
De olho nisso, empresários de visão despendem somas até
consideráveis para ver seus sites nessas primeiras posições, e não por acaso
colhem resultados muito positivos, aumentando consideravelmente suas vendas, com
um dispêndio médio 200% menor que nas mídias convencionais.
Tudo bem que a internet ainda não está disponível para
todos os usuários, ainda somos cerca de 50 milhões, mas chegaremos rapidamente
aos 150 milhões com a tecnologia WIMAX.
Imagine que as vendas pela internet rendem hoje mais de
R$ 25 bilhões por ano. Quando tivermos os 150 milhões de usuários e a internet
estiver muito mais disseminada, quem não tiver feito seu branding no mundo
digital vai perceber o quanto perdeu.
Mas nem é preciso esperar muito, hoje muitas empresas
dependem de vendas na internet e muitas fazem de tudo, inclusive pagam Google
Adwords para estarem em evidência nesse meio.
Contudo, investir em marketing digital é muito mais
rentável do que investir em AdWords por uma simples razão: 98% dos usuários
clicam nos links da busca orgânica, só sobrando 2% para os links patrocinados.
Essa pesquisa foi feita pela Mckinsey Quaterly.
Imagine que enquanto você está gastando com links
patrocinados, seu concorrente não está gastando nada e está colhendo 50 vezes
mais resultado que você estando na primeira página. A conta é
simples.
Momentos de recessão são momentos de repensar os investimentos em
publicidade, mas não se pode deixar de lado um canal como o oferecido pelo
marketing digital e suas técnicas de otimização de sites, pois além de
fortalecer a marca não somente no presente, como também no futuro, ainda ajudam
e muito a alavancar as vendas na Internet.
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